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quinta-feira, 28 de junho de 2012

IFSC abre vestibular para o curso de GRADUAÇÃO em Gestão Pública na modalidade a distância

 

IFSC abre vestibular para o curso de GRADUAÇÃO em Gestão Pública na modalidade a distância
A Reitora do Instituto Federal de Santa Catarina torna de conhecimento público a abertura de inscrições, no período de 18 de junho a 16 de julho de 2012,  para o Curso de GRADUAÇÃO em GESTÃO PÚBLICA, na modalidade a distância, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB, para ingresso no segundo semestre de 2012.

Pré-requisitos: Ensino médio completo
Vagas: 50 por polo
Período: Noturno
Duração: 4 semestres
Forma de ingresso: Vestibular (Prova e Redação)
Inscrições pelo site:
 http://ingresso.ifsc.edu.br/portal/principal.php
Para maiores informações sobre o curso acesse aqui


Ministros do STF votam mais tempo de TV para PSD

Para ministros do Supremo Tribunal Federal, siglas fundadas depois das eleições têm direito à representatividade dos parlamentares fundadores. O julgamento será encerrado amanhã, mas a maioria dos ministros já votou
 A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) é favorável ao acesso pelo PSD, partido criado no ano passado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, de um tempo maior da propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Dos 11 integrantes da corte, sete entenderam que, nos casos de fusão ou de criação de legendas após as eleições, ela deve ter a representatividade proporcional ao número de parlamentares fundadores. O julgamento será encerrado amanhã (29).
Os ministros da mais alta corte do país analisam duas ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs). A primeira, apresentada pelo PHS, pretendia mudar a divisão do tempo de televisão de forma que fosse dividida igualmente entre todas as legendas durante a campanha. Já a  outra buscava evitar a possibilidade de o PSD, que não existia nas últimas eleições, ter direito à divisão da propaganda eleitoral para o próximo pleito.
Na prática, a postura dos ministros ao aceitar as duas ações traz duas inovações. A primeira é considerar inconstitucional a necessidade de existir representação no Congresso para ter acesso ao rateio do um terço. Ou seja, basta estar regularizado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para participar da divisão. Os outros dois terços são destinados àquelas com representação no Congresso. Mas a lei não faz distinção entre legendas que disputaram e ou não da eleição.
Com a maioria, o PSD, que tem 48 deputados no exercício do mandato e outros sete licenciados, formando a quarta maior bancada da Câmara, terá acesso a um tempo maior de rádio e televisão na propaganda eleitoral. Além disso, a decisão a ser ratificada amanhã pelo STF dá argumentos ao partido pleitear, por exemplo, mais espaço nas comissões temáticas da Casa. Também reforça o pedido de maior participação no Fundo Partidário, ainda não analisado pelo TSE.
Até o momento, pronunciaram-se dez ministros. Luiz Fux, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Celso de Mello e o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, seguiram na íntegra o voto do relator das ações, José Dias Toffoli. No parecer, Toffoli defendeu que um novo partido tem direito ao acesso à propaganda eleitoral. A lei eleitoral prevê que dois terços do tempo são divididos proporcionalmente entre os partidos com representação no Congresso. Quanto mais deputados, maior o espaço para a propaganda. O terço restante é repartido de forma igualitária entre todas as legendas.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Políticos questionam no Twitter aliança entre Haddad e Maluf

 

estadão.com.br
SÃO PAULO – O anúncio do apoio do PP, de Paulo Maluf, à campanha do petista Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo esquentou o debate no Twitter sobre as coligações eleitorais. O apoio do PP deve agregar cerca de 1 minuto e 30 segundos ao tempo de propaganda de Haddad, considerada essencial pelos líderes petistas para fazer seu candidato decolar. Em troca, Maluf emplacou um aliado na Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.
Em sua página na rede social, a candidata do PPS à Prefeitura de SP, Soninha Francine, lembrou que Maluf estava próximo de fechar o apoio do PP a José Serra, mas cobrou uma contrapartida tão alta que fez os tucanos desistirem. “O Maluf cobrou tão caro que o PSDB, que trouxe o PR pra sua aliança, não quis pagar. Aí o PT foi lá e cobriu a oferta”, afirmou.
Já o ex-deputado federal e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, questionou em sua página se a boa notícia para os petistas trazida pela pesquisa Datafolha deste domingo, 17, que registrou um crescimento de 5 pontos de Haddad, teria sido ofuscada pelo anúncio da aliança com Maluf. “Será que o crescimento de Haddad será suficiente para amainar o clima no PT paulista que terá de engolir Paulo Maluf?”, perguntou.
O deputado federal pelo PSOL, Jean Wyllys, usou seu perfil para colocar em xeque a coerência do PT. “Pergunta: que moral tem uma pessoa pra falar em ‘PIG’ quando seu partido está de braço dado com Maluf, Collor, Sarney, Crivella e Malafaia?”, disse.
 

A exceção Erundina

A exceção Erundina

José Roberto de Toledo A política brasileira, segundo Paulo Maluf (PP-SP): “Não há mais direita e esquerda, o que há são segundos de TV”. Há uma inegável verdade na frase do deputado predileto da Interpol. Mas ao não engolir a aliança do PT de Lula com o PP de Maluf e renunciar a ser vice de Fernando Haddad (PT) à Prefeitura de São Paulo, Luiza Erundina (PSB-SP) mostrou que nem sempre a Realpolitik conta mais do que aversões pessoais e escrúpulos morais.
Se não tivesse abandonado a chapa de Haddad, Erundina teria provado que Maluf está certo. Como esperneou e saiu, acabou lhe tirando a razão -ao menos no seu caso pessoal. A deputada é a menos governista dos parlamentares do PSB. Vota com o governo Dilma apenas quando concorda com as propostas. Vota contra quando discorda. É anocronicamente “ideológica” no exercício do mandato. Mas é também uma exceção. Vai ter fila para ocupar o lugar que ela deixou.

Se o adágio malufista vale para a imensa maioria dos políticos, e são os segundos de propaganda que contam, então vamos contá-los.
A tendência de polarização PSDB-PT ficou mais evidente na mais recente pesquisa Datafolha. Mas José Serra e Haddad estão em situações opostas. Os segundos de exposição na TV a partir de agosto têm utilidade e peso muito diferentes para cada um deles.
Praticamente todos os eleitores paulistanos conhecem Serra. Nos últimos dez anos, ele se elegeu prefeito e governador, além de ter ficado em segundo lugar em duas eleições presidenciais. Seu problema é ser conhecido demais: 32% dizem que não votariam nele de jeito nenhum. O tucano precisa de propaganda para se manter na cabeça do eleitor, mas não pode abusar da superexposição na TV, ou pode se queimar.
O que importa mais para Serra é impedir que o desconhecido Haddad apareça tanto na propaganda televisiva que acabe se tornando tão conhecido quanto o tucano. Foi o que aconteceu com Dilma Rousseff na campanha de 2010. Embora ela tivesse uma velocidade inicial maior do que Haddad, graças à propaganda desabrida de Lula em palanques oficiais desde 2009, foi a partir da propaganda de TV que Dilma deixou Serra para trás.
Por isso, os segundos malufistas são um problema para Serra não pelo tempo de vídeo que ele “perdeu”, mas pelas inserções que Haddad ganhou. Pouco importa se Serra cooptar o PTB e somar seus minutos. Não vai com isso compensar o que Maluf deu a Lula e seu pupilo. Do mesmo modo, o desgaste provocado pela foto de Maluf com Lula e Haddad é muito menor do que o potencial ganho que os segundos malufistas trarão para o petista.
Diante de tantos ganhos, nem Lula nem Haddad pensaram -nem uma, muito menos duas vezes. Quando a Realpolitik é tão avassaladora que abarca todo o espectro partidário -com raras Erundinas-, caciques como Maluf, Valdemar Costa Neto (PR), José Sarney (PMDB) e quetais só têm a ganhar -especialmente quando não são candidatos e podem negociar o tempo de TV de seus partidos com aliados de ocasião. Os preços são cada vez mais inflacionados.
Não há alternativa à vista, fora uma reforma política que jamais será feita enquanto os principais interessados forem os donos do processo decisório. Não reformarão nada relevante. Não importa quem esteja no governo, pois o sistema ajuda a manter no poder quem já chegou lá. Foi desenhado para isso. Restam medidas paliativas.
Uma delas seria mudar as regras de distribuição do tempo de propaganda eleitoral na TV. Se um partido não tiver candidato, ele não deveria ter direito a somar tempo para a coligação majoritária. Sem essa moeda de troca, as siglas que aderem ao princípio malufista perderiam valor de mercado.
A mudança de uma pequena regra não muda a essência do sistema, como o gesto de Erundina não transforma a Realpolitik. Mas, mesmo fugazmente, é divertido atrapalhar os poderosos.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

OPORTUNIDADE:Curso gratuito a distancia de licenciatura em química

Já está disponível o EDITAL 006/2012 referente a Obtenção de Novo Título - Química Licenciatura a
Distância - Pólo Jales-SP.

O edital está relacionado ao preenchimento de vagas remanescentes do vestibular para o Curso de
Química junto ao Polo de Jales.

Sendo assim estão sendo disponibilizadas 24 vagas para candidatos que já possuem um Curso Superior
e estão interessados no Curso de Química junto ao Polo de Jales.

As inscrições ocorrerão somente no dia 15 de junho de 2012.



Segue o link para acessar o Edital de Obtenção de Novo Título para o Polo de Jales.
http://www.unifal-mg.edu.br/graduacao/?q=editais



Informações: (17) 36215504 (Polo Regional de Jales).

Pré-inscrições abertas para a 4ª turma do curso a distancia “A Conquista da Cidadania LGBT”