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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

PRESIDENTE DE DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PT É BANIDO DOS ESTÁDIOS

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

"Trataram ela pior que a um cachorro", diz pai de mulher que deu à luz no chão da entrada de maternidade




O caso da jovem que deu a luz a uma criança na porta de um hospital esta dando o que falar, apesar de nosso ministro da sáude falar que o problema e falta de médicos familiares afirmam que a jovem perambulou pela cidade a procura de maternidade e quando encontrou fecharam o portão na cara da mesma.Vejam a noticia Aqui:
Uma adolescente de 16 anos deu à luz no chão, na porta de uma maternidade de São Luís. Ela já vinha de outra maternidade, onde não havia vagas, e encontrou a porta fechada na hora de ter o bebê.
O caso aconteceu em junho e foi filmado pela irmã da jovem. Somente agora os pais da criança reuniram condições emocionais para denunciar o assunto.

Apesar do problema, o bebê não teve complicações e passa bem, mas ficou o trauma na família. “O tratamento que ela recebeu foi pior do que o dado a um cachorro”, reclamou o pai da criança, Willian Barbosa. “Fiquei chocada. Parir assim na porta de um hospital e passar uma vergonha dessas. Foi muito triste e poderia acontecer alguma coisa à minha filha, que poderia ter batido a cabeça”, disse a mãe.
A direção da maternidade informou que vai apurar as responsabilidades do caso. Mas já adiantou que inicialmente não vê irregularidades no procedimento. De acordo com o diretor clínico, o segurança só não abriu o portão imediatamente porque teria entrado para chamar a equipe médica. “Quando a paciente chega e está parindo realmente dentro de um veículo é que realmente a equipe vai lá para fora fazer o parto. O que acontece é que a técnica, do hospital que a trouxe até aqui, resolveu trazer a paciente no momento em que o segurança havia corrido para chamar a equipe”, disse o diretor-clínico da maternidade Luís Eduardo Ribeiro.
Antes de chegar à Maternidade Maria do Amparo, a jovem havia ido à Maternidade Marly Sarney, onde fez o pré-natal. Ela foi atendida, mas transferida, mesmo em trabalho de parto por não haver vagas. “Ela foi atendida na madrugada de 17 de junho, em trabalho de parto, no momento em que a maternidade estava com superlotação”, disse Frederico Barroso, diretor-geral da Maternidade Marly Sarney.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

MPF denuncia Vilar por fraude em licitação




Deu no Diario Web aqui:

 O Ministério Público Federal (MPF) de Jales denunciou ontem à Justiça o ex-prefeito de Fernandópolis Luiz Vilar (DEM) pelo crime de fraude em licitação, falsidade ideológica e formação de quadrilha, além de crime de responsabilidade. Ele é acusado de suposto favorecimento ao Grupo Scamatti em licitações realizadas durante a sua gestão em 2010 que somam R$ 5,5 milhões. 

De acordo com a assessoria do MPF, os denunciados - que incluem ainda os irmãos Scamatti - são acusados de se associarem em quadrilha para cometer crimes. A investigação do procurador Thiago Nobre em parceria com a Polícia Federal aponta irregularidades em três processos licitatórios na prefeitura de Fernandópolis. Não foi revelado se os valores são referentes a convênios destinados a obras de recapeamento asfáltico - alvo principal da operação Fratelli. 

Na tomada de preços 11/10 participaram apenas duas empresas: a MC Construtora e Topografia Ltda e a Demop. A segunda venceu a disputa com o valor de R$ 1 milhão. Nas concorrências 3/10 e 4/10 realizadas pela prefeitura de Fernandópolis, a empresa Demop também venceu as licitações, respectivamente, nos valores de R$ 1,8 milhão e R$ 2,7 milhões. 

O MPF já ingressou com outras três ações penais com denúncias da existência de fraude em licitações nos municípios de Auriflama, Jales e Elisiário. Nobre, que apura irregularidades na aplicação de verbas federais, adiantou que serão ao menos 30 ações envolvendo os representantes das empresas e agentes públicos e servidores municipais. 

A investigação feita pelo MPF, PF e Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), no âmbito estadual, aponta a existência de um esquema de direcionamento de licitações de recapeamento e pavimentação asfáltico que teria movimentado R$ 1 bilhão em 78 prefeituras do noroeste paulista. O Ministério Público Estadual, que apura convênios liberados de verbas estadual, entrou com ações de improbidade envolvendo possíveis irregularidades nos municípios de Elisiário e Ibirá. 

Luiz Vilar foi procurado ontem, mas não foi localizado. Se for condenado, por pegar até cinco anos de reclusão. Além de Vilar, são alvos da ação penal os irmãos Scamatti - Olivio, Edson, Pedro, Dorival, Mauro André -, os funcionários Humberto Tonnani Neto, Valdovir Gonçales, Gilberto da Silva, Osvaldo Ferreira Filho, Ilso Donizete Dominical. Consta ainda entre os denunciados Leonardo Pereira de Menezes, Maurício Pereira de Menezes e Neoclair José Morales.